Pepitas da Aziza #15 | Identidade ou estética: o que faz sua marca ser lembrada?
Nem toda marca bonita é forte. Como transformar aparência em essência?
Quando penso nas marcas que mais admiro, não lembro das cores ou das fontes… lembro do que elas me fizeram sentir. É aí que mora a verdadeira força do branding.
Vivemos um tempo em que o design visual, as paletas da moda e as tipografias descoladas ganham destaque, mas será que isso é suficiente para criar uma marca relevante?
Branding não é sobre beleza, é sobre significado.
Identidade é o conjunto das escolhas estratégicas que expressam quem a marca é, como ela se posiciona e que valores carrega. A estética apenas traduz visualmente essa essência.
Antes de pensar na paleta ou na tipografia, pense:
→ Minha marca comunica quem eu sou?
→ Existe coerência entre o que mostro e o que faço?
Uma marca que foca apenas na estética pode até ser notada. Mas uma marca que investe na identidade será lembrada. Sua marca é só bonita ou tem identidade?
💎 LAPIDANDO MARCAS
Ben & Jerry’s: ativismo que transborda o design
Ben & Jerry’s é um case icônico de branding com propósito.
Mais do que uma marca de sorvete com embalagens coloridas e fontes divertidas, ela é um exemplo potente de como o ativismo pode ser incorporado à identidade de marca.
Desde sempre, Ben & Jerry’s se posicionou em causas sociais: justiça racial, direitos LGBTQIA+, direitos humanos, preservação do meio ambiente. E isso está presente em cada campanha, embalagem e posicionamento.
A marca não "faz ativismo" de maneira superficial. Ela é ativista, e isso se reflete nas suas escolhas de design, comunicação e até na sua estrutura organizacional.
#pepita: Quando o branding é honesto, ele transcende o produto.
✨ ACHADO PRECIOSO
Livro: A Revolução do Branding, de Ana Couto
Esse livro foi muito marcante para mim, especialmente porque tive a oportunidade de participar da imersão Branding Aplicado, da Laje, onde esse conteúdo foi amplamente explorado.
"A Revolução do Branding" é mais do que um guia sobre marcas, é uma reflexão sobre como elas se transformaram ao longo do tempo, assumindo um papel mais estratégico e humanizado nas organizações.
Ana Couto nos convida a pensar o branding como um processo contínuo de conexão com o público, baseado em propósito e relevância cultural.
Indico com carinho, porque me fez perceber, na prática, como construir marcas é também um processo de transformação pessoal e coletiva.
Nos vemos na próxima edição!
Um abraço com carinho,
Thai.
Oie, caso você ainda não me conheça, prazer, sou a Thaiata, mas pode me chamar de Thai! 👋🏾 Sou designer, mãe, empreendedora e uma apaixonada por inovação, tecnologia e artes! Amo compartilhar conhecimento e achei aqui o canal perfeito pra isso!
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